SENHORAS - contos eróticos para mulheres ativas

Titulo do capítulo: COMENDO A PROFESSORA LÉSBICA DA FILHA

Autor: Lutécio Falu

O fato que vou relatar aqui é verdadeiro e só compartilho para alertar outros pais. Bom, o nome do nosso protagonista é Noah, tem trinta e oito anos, loiro um metro e oitenta de altura e oitenta e oito quilos. Seu amado pau, orgulho de sua vida, tem vinte e três centímetros. Ele é casado e tem, além de outros filhos, uma filha, a Debbie, de dezessete anos, que está no 3º ano do ensino médio, a um passo da faculdade. Ela é uma loirinha muito bonita com um corpo muito bem desenhado, e por onde passa chama atenção.

Acontece que Debbie mudou de colégio este ano e, desde o primeiro dia de aula comentou com Noah (é ele quem cuida dos problemas das crianças), que uma professora, Janice, de sessenta anos, tem agido de forma estranha com ela: afaga seus cabelos, toca seus braços massageia seus ombros, e assim por diante. Noah pediu a Debbie que ficasse muito esperta e com o celular sempre pronto para gravar qualquer coisa diferente, e entrasse na onda dela.

Outro dia, Debbie acabara de sair da sala para o intervalo, quando Janice a chamou de volta. Esperta, Debbie ligou o gravador do celular e voltou, Janice fechou a porta e apertou Debbie contra a parede, passando a assediá-la, afagando seus seios, seu rosto e passando a mão na xota da adolescente, oferecendo a ela muitas vantagens se ela aceitasse ir a seu apartamento. Debbie fez como lhe havia sido ensinado, deixou a professora acariciar seu corpo, se fazendo de santinha e até um selinho ganhou. Ela marcou para o dia seguinte às catorze horas. O prédio onde sua professora Janice mora é em frente à escola onde a filha de Noah estuda. Pai e filha combinaram tudo e, na hora marcada, ele foi com Debbie até o local, chamou no interfone e uma voz melosa respondeu:

Sobe, meu docinho, estou te esperando.

Quando a porta se abriu, Noah deixou Debbie ir à frente, e quando ia fechar ele segurou e entrou. Para você que chegou até esse conto, quero salientar que se trata de uma situação de pedofilia lésbica. Mas convenhamos: Janice é uma potranca que fez Noah respirar fundo. Ela é uma loira poderosa, cerca de um metro e setenta e cinco de altura e uns setenta quilos, mais ou menos. Ela tem seios grandes, estava só com uma lingerie roxa, muito sensual. Levou tamanho susto ao ver Noah, que não sabia o que fazer ou como se esconder.

Nesse instante, o pai de Debbie descobriu que sua filha era mais safada do que ele esperava. Ela chegou mais perto da professora e deu um selinho nela, dizendo:

Oi, professora, espero que não se importe, mas trouxe meu pai também. Ele também quer umas vantagens.

A loira de sessenta anos ficou vermelha feito pimentão, começou a gaguejar, tentando achar uma forma de explicar, mas não tinha o que dizer. As únicas palavras que saíram foram:

É que eu, só queria... Pensei que... Debbie é tão...

Foi então a vez de Noah falar. Ele falou tudo que pensava dela e da atitude dela para com a filha dele. E então o homem de quase quarenta anos tomou proveito da situação, já que a professora de sua filha era gostosa, e perguntou se ela queria que ele fosse à polícia registrar ocorrência e acabar com a vida e carreira dela, ou se ela tinha alguma proposta para fazer para ele. Janice caiu de joelhos implorando perdão a Noah, dizendo que iria se corrigir, que não ia prejudicar Debbie e blá-blá-blá.

Quando terminou, Noah falou que aquilo não era o suficiente, se não tinha mais nada para oferecer em compensação. Janice ofereceu dinheiro, Noah deu uma baita gargalhada na cara dela e disse:

Eu estava pensando, senhora Janice, em algo mais... palpável. Se é que me entende.

Aí a professora de Debbie entendeu a referência e falou:

Você pode usufruir do meu corpo, se for do seu agrado. Qualquer coisa para encerrarmos o assunto.

Noah respondeu que a proposta de Janice lhe servia bem, mas a primeira coisa seria registrar o momento para ter certeza de que não haveria recaída ou retaliação contra Debbie. Ela relutou muito, mas, sob ameaça, cedeu. Em seguida ele perguntou a Debbie se ela queria assistir ao castigo da professora ou preferia sair. A adolescente de dezessete anos deu de ombros e sentou no sofá. Noah se livrou da roupa e ofereceu seu pau para a professora chupar. Quando ela viu o tamanho, resmungou apenas um, "meu Deus", e foi só.

Noah enfiou o pau na boca da professora de Debbie e fez ela chupar. Janice começou meio sem vontade, mas quando ele avisou que queria serviço cinco estrelas ou ela ia se ferrar, mudou a atitude e chupou direitinho. Debbie é malvada, e enquanto assistia tudo, falou:

Pai, não vai só fazer ela chupar né? Tem que foder a xota e o cu dessa velha.

Janice arregalou os olhos, implorando:

Por favor, não. Esse pau é muito grande, se fosse menor… mas esse aí não dá!

Debbie sorriu e de novo falou:

A senhora devia ter pensado antes de querer me comer, sua velha! E sorriu, de modo sarcástico.

Mas ela mesma saiu da sala e veio conferir o tamanho, já que nunca tinha visto, e a reação dela fez Noah rir:

Meu Deus, pai! O que é que faz com tudo isso? Disse Debbie gritando admirada e depois tirando uma foto. Coitada da mamãe... Você mete tudo isso nela?

Atendendo ao desejo de sua filhinha malvada, Noah botou a professora Janice de joelhos no sofá e encostou o pau na xota dela. Janice fez mais uma tentativa, implorando para não meter nela, que fazia anos que nenhum pau de verdade entrava nela muito menos conhecia um desse tamanho. Mas quando ela fechou a boca, Noah empurrou a cabeça, e ela gemeu:

Não... Por favor... Isso dói...

E ele empurrou mais cinco centímetros, empurrou mais cinco e quando ela não resmungou mais, ele empurrou o resto. Foi um gemido melancólico, lágrimas rolaram em seu rosto e Debbie riu. Noah deu início lentamente ao vai e vem, pois a cadela era muito gostosa, bem apertada mesmo. Ele ficou metendo e ela gemendo e chorando:

Para por favor, senhor Noah... Eu não aguento.

Mas ele nem deu bola e continuou a socar. E quando Noah sentiu uma leve comichão no pau indicando que poderia gozar quando quisesse, ele tirou, com um novo enorme gemido de Janice. O homem deitou a velha professora no sofá e foi chupar aquela xota maravilhosa, que estava simplesmente uma delícia. Ele sugou os lábios e grelo, fazendo barulho, e lambeu o cuzinho. Debbie só ria e provocava, e sem olhar para o pai, perguntou:

E o cu dela?

Então Noah resolveu castigar a filha um pouco e mandou Debbie tirar a calcinha e dar a xota para a professora chupar, só para não judiar demais. A filha de Noah negou veementemente, mas ele disse a ela que se não fizesse isso, quem levaria o pau no cu seria ela. Após a ameaça, foi questão de segundos para ela estar pelada. Debbie sentou na borda do sofá abrindo as perninhas para a professora chupar, e a velha professora de quatro na frente de Noah, arrebitando o cuzinho. O homem de quase quarenta anos ficou com pena, mas não ia perder a oportunidade. Ele esperou Janice se empolgar chupando a xota de sua filha Debbie, então lubrificou o pau e o cuzinho dela como deu, encostou na entrada e empurrou.

A primeira tentativa, Janice acabou atolada na xota. Mas Noah é persistente e foi de novo: ele pressionou com força e viu aquela maravilha se abrindo. O cu foi mais fácil para Janice que a xota, não se sabe se por estar chupando Debbie ou o que, mas ela suportou bem a penetração, pois mal deu uma reclamada. A cada pouco que metia, o homem cuspia para ir lubrificando o pau e foi metendo gostoso, tanto que Janice finalmente pareceu relaxada. Noah também olhava para sua filha Debbie, que a princípio não gostou de ser chupada por uma mulher assim tão velha, mas a essa hora já estava de olhos fechados mordendo o lábio, fazendo leves movimentos com o quadril.

Não demorou muito para Noah escutar Debbie gemendo rapidinho, e gozando com um grito:

Pai... Seu... FILHO DA PUTA!

E após isso aconteceu uma sequência bacana: com o gozo de Debbie, Janice gozou, requebrando o bundão no pau de Noah, que não aguentou mais e gozou, freneticamente, enchendo o cu da professora de porra. Eles ficaram assim alguns instantes e depois Noah pegou Debbie pela mão e procurou o banheiro para se lavarem. Quando eles voltaram para a sala, Janice passava óleo na xota e no cu, esfregando delicadamente. Ela levantou os olhos e lágrimas de dor podiam ser vistas em seus olhos:

Isso foi bastante cruel, senhor Noah... E voltou a atenção para suas partes. Eu não devia ter aceitado isso.

Debbie e Noah se vestiram e foram saindo. Mas a malvada filha de Noah, deu uma última alfinetada:

Foi bom, professora?

Janice levantou os olhos e disse baixinho:

Foi.

E foi dessa forma que Noah resolveu o problema com sua filha. Ninguém sabe se foi certo o que ele fez, mas resolveu, pois nem ele, nem Debbie tiveram mais problemas com Janice. Você pode ter achado esse conto depravado demais para a sua visão de mundo, mas fica o alerta para outros pais cuidarem de suas filhas, pois nem sempre o perigo vem de um homem.

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